segunda-feira, 20 de abril de 2009

SEGUNDA, 20/04/09

- O Ronaldo Fenômeno deu uma arrancada ontem, para fazer o segundo gol contra o Corinthians, que fez lembrar o craque no esplendor da forma física. Ele disputou e ganhou na corrida do Rodrigo e, na saída do goleiro Bosco, o tirou da jogada com um toque perfeito para dentro do gol. Mas a corrida foi tanta que o artilheiro deu a sua missão por cumprida, pedindo ao Mano Menezes para ser substituído. O segundo gol havia "matado" o São Paulo e o artilheiro podia ir descansar ;

- Ufa ! Estava pensando na jovem pintora Iraniana Delara Darabi e no seu enforcamento, quando fui avisado pelo leitor Valdir Saguas que o enforcamento havia sido adiado por sessenta dias. Bem, esperemos que o Irã ofereça a nós ocidentais a impressão de que os seus avanços no campo nuclear não são tão perigosos assim à humanidade, pois eles já estariam adotando métodos mais civilizados de posturas e reações ;

- Ora vejam só, o Rubinho Barrinchelo já está se firmando naquela posição para a qual parece haver nascido vocacionado : ser o segundo de alguém . Muito bem, uma ótima colocação, não se discute. Só que, nos tempos do Schumacher, a culpa pelos vices era da Ferrari. Agora, nos tempos do Button, a culpa é da Brawn ? o chato do Rubinho não é ele ser segundo colocado e sim as suas desculpas eternas . No domingo foram os freios.


- O PAC empaca. Nos dois primeiros anos de sua existência, o PAC consumiu apenas 28% dos recursos a ele destinados. Enquanto isto, o Brasil piora e cai para nonagésimo oitavo colocado no ranking de 134 países, feito pela Fundação Dom Cabral. De 2004 para cá, o país perdeu quarenta posições entre as nações que participavam da avaliação. No ranking da competitividade das nossas rodovias, amargamos um vexatório centésimo décimo lugar entre os mesmos 134 países. Ou seja, saímos das estradas pedagiadas e caímos no buraco;

- Governo gasta em contratações de funcionários e reajustes salariais os R$ 40 bilhões que conseguiu economizar com a baixa dos juros. Desde que tomou posse em 2003, a gestão Lula elevou a folha salarial de R$ 70 bilhões para R$ 137 bilhões. Será que a qualidade dos serviços públicos cresceu nessa mesma proporção ?

- Desde que foi criado, o instrumento mais popular de aplicação financeira, a Caderneta de Poupança, mal e mal consegue empatar, quando não perde, a sua corrida contra a inflação. A caderneta, que não foi perdoada pelo bloqueio de Collor, não é, nem nunca foi, instrumento operado por especulador. Mas já estão querendo ferrar os que guardam as suas sobras para o chamado "inverno da vida" , coisas do Brasil .


" Quando morrer, quero ser velada de bruços para as pessoas me reconhecerem " ( A vedete Rita Cadillac )



Observação : amanhã, feriado, não haverá o blog. Voltaremos na quarta-feira, dia 22 de abril .